quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

A legitimidade de um golo: Marché - Corona - Taremi

Pontapé longo de Marchesín. Fantasia de Corona. Finalização de Taremi.

Assim se fez o segundo golo do FC Porto frente ao SC Braga. Uma simplicidade de processos aparente que não é assim tão básica quanto possa parecer. Senão, vejamos…

Marchesín reconhece a superioridade numérica dos jogadores do Porto na extrema-esquerda, em 3v2 ou 2v1, dependendo da perspectiva.

Luiz Diaz disputa o lance, permitindo a Corona ficar em situação de antecipação para eventual ressalto.

Corona em situação de 1v1 ofensivo é propenso a ter sucesso.

Agressividade táctica no ataque à baliza do Braga por parte de muitos jogadores do Porto.

Taremi reconhece o melhor espaço para poder ficar em óptima situação de finalização.

Por vezes temos a tendência de sobrevalorizar golos consequentes de 30 passes, mas a verdade é que este golo do Porto é tão legítimo quanto esses.   




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