Assim se fez o segundo golo do FC Porto frente ao SC Braga. Uma
simplicidade de processos aparente que não é assim tão básica quanto possa
parecer. Senão, vejamos…
Marchesín reconhece a superioridade numérica dos jogadores
do Porto na extrema-esquerda, em 3v2 ou 2v1, dependendo da perspectiva.
Luiz Diaz disputa o lance, permitindo a Corona ficar em
situação de antecipação para eventual ressalto.
Corona em situação de 1v1 ofensivo é propenso a ter sucesso.
Agressividade táctica no ataque à baliza do Braga por parte
de muitos jogadores do Porto.
Taremi reconhece o melhor espaço para poder ficar em óptima
situação de finalização.
Por vezes temos a tendência de sobrevalorizar golos
consequentes de 30 passes, mas a verdade é que este golo do Porto é tão
legítimo quanto esses.
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